Se você tem o desejo de realizar o sonho da casa própria em Cacoal, certamente pesquisou maneiras para comprar um imóvel. E o momento não poderia ser melhor, pois as novas regras do Programa Minha Casa Minha Vida já foram colocadas em prática – oficialmente – pela Caixa Econômica Federal (CEF), desde o último dia 07 de julho.
Com a mudança, a expectativa do banco é ampliar ainda mais o acesso ao crédito imobiliário com as novas condições de juros e maior subsídio público.
O que de fato mudou no Minha Casa Minha Vida?
Agora, na faixa 1 do Programa MCMV, com recursos do FGTS, famílias com renda de até R$ 2 mil podem solicitar financiamento com taxa de juros a partir de 4% ao ano para a população nas regiões Norte e Nordeste e de 4,25% no restante do Brasil.
Outra mudança foi o aumento do valor máximo do subsídio do FGTS, que passou de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil, e que pode ser acessado pelas faixas 1 e 2 do MCMV (até R$ 4.,4 mil de renda familiar).
Houve ainda uma atualização dos valores dos imóveis das faixas 1 e 2 do programa, com acesso a subsídio, que agora variam de R$ 190 mil a R$ 264 mil, dependendo, claro, do tamanho da cidade e de aspectos populacionais.
Aumento do teto do valor do imóvel
O aumento do teto do valor do imóvel para ser contemplado no MCMV é uma das novidades que mais chamam atenção. Agora, o valor máximo é de R$ 350 mil, o que deve viabilizar o acesso da classe média a financiamentos com as taxas de juros mais baratas do programa, que são de até 7,66%.
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Modalidades extintas agora estão de volta
Outra novidade é a retomada da modalidade com recursos do Orçamento da União para atender às famílias mais pobres, da Faixa 1, extinta durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A retomada acontece com o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que conta com R$ 10 bilhões garantidos pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição para este ano. A Caixa irá avaliar as propostas recebidas, vistoriar os terrenos e encaminhar ao Ministério das Cidades para aprovação e contratação. A meta inicial é a contratação de 115 mil unidades nesta modalidade.
Para ter acesso às unidades habitacionais, as famílias precisam se cadastrar na prefeitura de suas cidades. De acordo com o banco, o déficit habitacional no país é de 5,87 milhões de moradias, sendo que 74% dessas necessidades afetam famílias com renda de até R$ 2.640 mil.
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